sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Nossos sonhos vêm de Deus?

 ( Veja o que os comentadores do site GotQuestions.org responderam)

O site GotQuestions.org não é um serviço de interpretação cristã de sonhos. Nós não interpretamos sonhos. Nós realmente acreditamos que os sonhos de uma pessoa e o significado desses sonhos está apenas entre Deus e esta pessoa. Deus ainda fala através de sonhos? Deus falou para as pessoas diversas vezes nas Escrituras por meio de sonhos. Exemplos seriam José, filho de Jacó (Gênesis 37:5-10), José, marido de Maria (Mateus 2:12-22), Salomão (1 Reis 3:5-15) e vários outros (Daniel 2:1; 7:1; Mateus 27:19). Há também uma profecia do profeta Joel (Joel 2:28), citada pelo apóstolo Pedro em Atos 2:17, que menciona Deus usando sonhos. Portanto, a resposta é sim, Deus pode sim falar através de sonhos, e o faz.

No entanto, há uma diferença em como nós aplicamos essa verdade aos dias de hoje. Uma coisa que devemos ter em mente é que a Bíblia está finalizada, tendo abordado todos os assuntos sobre os quais devemos saber de agora até a eternidade. Isso não significa que Deus não realiza milagres ou fala através de sonhos hoje em dia. A diferença é que Deus já revelou a forma que Ele escolheu para lidar com a humanidade de agora até a eternidade – na Bíblia. Qualquer coisa que Deus diga, seja um sonho, visão, “voz sussurrante”, etc., estará completamente de acordo com o que Ele já revelou na Sua Palavra. Sonhos não podem ter autoridade superior à da Bíblia. Mais uma vez, SE Deus fosse falar a uma pessoa em sonho, a Sua mensagem estaria perfeitamente de acordo com a Sua Palavra. Devido à nossa crença na inspiração, autoridade e suficiência da Escritura, nós achamos muito pouco provável que Deus fale regularmente através de sonhos hoje em dia. Ao mesmo tempo, nós não podemos negar a possibilidade baseando-nos nas Escrituras.

Se você tem um sonho e acha que foi Deus que o deu a você, examine em oração a Palavra de Deus e tenha certeza de que o seu sonho está de acordo com as Escrituras. Caso positivo, considere em oração o que Deus quer que você faça em resposta ao sonho (Tiago 1:5). Nas Escrituras, sempre que alguém experimentou um sonho de Deus, Deus sempre tornou o significado do sonho claro, seja diretamente para a pessoa, através de um anjo, ou através de um mensageiro (Gênesis 40:5-11; Daniel 2:45; 4:19). Quando Deus fala conosco, Ele se assegura de que a mensagem é entendida claramente.

"Qual é o sentido da vida?"

( Linda msg retirada do site  www.GotQuestions.org!) Um site de perguntas bíblicas.

Qual é o sentido da vida? Como posso encontrar propósito, realização e satisfação na vida? Terei o potencial de realizar algo de significância duradoura? Há tantas pessoas que jamais pararam para pensar no sentido da vida. Anos mais tarde elas olham para trás e se perguntam por que seus relacionamentos não deram certo e por que se sentem tão vazias, mesmo tendo alcançado algum objetivo anteriormente estabelecido. Um jogador de baseball que alcançou o hall da fama deste esporte foi questionado sobre o que gostaria que lhe tivessem dito quando ainda estava começando a jogar baseball. Ele respondeu: “Eu gostaria que alguém tivesse me dito que quando você chega ao topo, não há nada lá.” Muitos objetivos revelam o quanto são vazios apenas depois que vários anos foram perdidos em sua busca.

Em nossa sociedade humanística, as pessoas vão atrás de muitos propósitos, pensando que neles encontrarão sentido. Entre eles estão: sucesso nos negócios, prosperidade, bons relacionamentos, sexo, entretenimento, fazer o bem aos outros, etc. As pessoas já viram que, mesmo quando atingiram seus propósitos de prosperidade, relacionamentos e prazer, havia ainda uma grande lacuna interior – um sentimento de vazio que nada parecia preencher.

O autor do livro Bíblico de Eclesiastes expressa este sentimento quando diz: “Vaidade de vaidades, ...tudo é vaidade.” Este autor tinha prosperidade além da medida, sabedoria maior que de qualquer homem de seu tempo ou do nosso, mulheres às centenas, palácios e jardins que eram a inveja de outros reinos, a melhor comida e o melhor vinho e toda a forma possível de diversão. E ele disse, em dado momento, que qualquer coisa que seu coração quisesse, ele buscava. E mesmo assim ele resumiu a “vida debaixo do sol” (a vida vivida como se tudo o que nela há é o que podemos ver com nossos olhos e experimentar com nossos sentidos) como sendo sem significado! Por que existe tal vazio? Porque Deus nos criou para algo além do que nós podemos experimentar aqui e agora. Disse Salomão a respeito de Deus: "Ele também pôs a eternidade no coração dos homens..." Nos nossos corações, nós sabemos que o “aqui e agora” não é tudo o que há.

Em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, vemos que Deus criou a humanidade à Sua imagem (Gênesis 1:26). Isto significa que nós somos mais parecidos com Deus do que com qualquer outra coisa (qualquer outra forma de vida). Nós também vemos que antes da humanidade cair em pecado e a maldição vir por sobre a terra, as seguintes afirmações eram verdadeiras: (1) Deus fez o homem uma criatura social (Gênesis 2:18-25); (2) Deus deu trabalho ao homem (Gênesis 2:15); (3) Deus tinha comunhão com o homem (Gênesis 3:8); e (4) Deus deu ao homem domínio sobre a terra (Gênesis 1:26). Qual o significado disto? Eu creio que Deus tinha como intenção, com cada uma destas coisas, acrescentar realização a nossa vida, porém tudo isto (especialmente a comunhão do homem com Deus) foi adversamente afetado pela queda do homem em pecado e conseqüente maldição sobre a terra (Gênesis 3).

No Apocalipse, o último livro da Bíblia, ao final de muitos outros eventos do fim dos tempos, Deus revela que Ele irá destruir a atual terra e céu que conhecemos e conduzir-nos ao estado eterno, criando um novo céu e uma nova terra. Neste tempo, Ele irá restaurar a comunhão total com a humanidade redimida. Alguns da humanidade terão sido julgados indignos e jogados ao Lago de Fogo (Apocalipse 20:11-15). E a maldição do pecado será eliminada; não haverá mais pecado, tristeza, doença, morte, dor, etc. (Apocalipse 21:4). E aqueles que crêem herdarão todas as coisas; Deus habitará com eles, e eles serão Seus filhos (Apocalipse 21:7). Portanto, chegamos ao ponto inicial de que Deus nos criou para termos comunhão com Ele; o homem pecou, quebrando tal comunhão; Deus restaura esta comunhão completamente no estado eterno com aqueles julgados dignos por Ele. Agora, passar a vida inteira alcançando qualquer coisa e todas as coisas apenas para morrer separado de Deus pela eternidade seria mais do que fútil! Mas Deus providenciou uma maneira não apenas de tornar possível a eterna alegria espiritual (Lucas 23:43), mas também para vivermos esta vida com satisfação e sentido. Então, como esta eterna alegria espiritual e o “céu na terra” são obtidos?

O SENTIDO DA VIDA RESTAURADO ATRAVÉS DE JESUS CRISTO

Como fizemos alusão acima, o real sentido, tanto agora como na eternidade, é encontrado ao se restaurar o relacionamento com Deus, relacionamento que foi perdido quando Adão e Eva caíram em pecado. Hoje, este relacionamento com Deus somente é possível através de Seu Filho, Jesus Cristo (Atos 4:12; João 14:6; João 1:12). A vida eterna é recebida quando alguém se arrepende de seu pecado (ao não querer mais continuar nele, mas que Cristo o mude e faça dele uma nova pessoa) e começa a confiar em Jesus Cristo como Salvador (veja a questão “Qual é o plano da salvação?” para mais informações sobre este assunto tão importante).

Porém, o real sentido da vida não é encontrado meramente em descobrir Jesus como Salvador (apesar do quão maravilhoso ser). Ao invés disso, o real sentido da vida é encontrado ao se começar a seguir a Cristo como Seu discípulo, aprendendo Dele, passando tempo com Ele na Sua Palavra, a Bíblia, tendo comunhão com Ele em oração e caminhando com Ele em obediência aos Seus mandamentos. Se você é um descrente (ou talvez um novo crente), você deve estar dizendo a si mesmo: “Isto não me soa assim tão incrível e realizador!” Mas por favor, leia um pouco mais. Jesus fez as seguintes declarações:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28-30). “...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10b). “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.” (Mateus 16:24-25). E nos Salmos encontramos o seguinte: “Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.” (Salmos 37:4).

O que todos estes versículos estão dizendo é que nós temos uma escolha. Nós podemos continuar buscando guiar nossas próprias vidas (com o resultado de vivermos uma vida vazia) ou podemos escolher seguir a Deus buscando Sua vontade para as nossas vidas com todo o nosso coração (o que resultará em uma vida vivida por completo, tendo os desejos do nosso coração atendidos e encontrando contentamento e satisfação). Isto é assim porque o nosso Criador nos ama e deseja o melhor para nós (não necessariamente a vida mais fácil, mas a com mais satisfação).

Para finalizar, eu gostaria de compartilhar uma analogia emprestada de um amigo pastor. Se você é um fã de esportes e decide ir a um jogo profissional, você pode poupar algum dinheiro e pegar um lugar “bem baratinho”, longe da ação, nas posições mais altas do estádio, ou você pode gastar bem mais e ficar bem perto e aproveitar com mais vivacidade a ação. É assim na vida Cristã. Assistir à obra de Deus EM PRIMEIRA MÃO não é para os cristãos de domingo. Eles não pagaram o preço. Assistir à obra de Deus EM PRIMEIRA MÃO é para o discípulo de Cristo que o é de todo o coração, aquele que parou de ir atrás das suas próprias vontades a fim de seguir os propósitos de Deus em sua vida. ELES pagaram o preço (rendição completa a Cristo e a Sua vontade); eles estão vivendo a vida ao máximo; e eles podem encarar a si próprios, seus amigos e seu Criador sem remorsos! Você já pagou o preço? Sente vontade? Se a resposta é sim, você nunca mais sentirá fome de sentido e propósito.


GotQuestions.org Portugues (portugues@gotquestions.org)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Como Livrar-se das Dívidas

 
Devido a singularidade de cada circunstância, a caminhada para sair das dívidas será unicamente sua. Os dez passos seguintes são um guia para a sua jornada. São passos simples, mas, para segui-los, é necessário um trabalho árduo. O objetivo é o Dia D - Dia sem Dívida, o dia em que você ficará totalmente livre das dívidas.
1. Ore.
O primeiro passo é o mais importante. Ore. Peça ajuda e a direção do Senhor em sua jornada rumo ao Dia D. Ele pode agir de imediato, como no caso da viúva (2Reis 4:1-7), ou de forma mais lenta, num período maior. Em ambos os casos, a oração é essencial.
2. Estabeleça um Orçamento por escrito.
Um orçamento escrito ajuda você a planejar para o futuro e analisar seus padrões de gastos, para ver quais você poderá cortar. É um freio eficaz no impulso de gastar.
3. Aliste o total dos seus bens - tudo o que possui.
Faça uma lista de cada item que possui: sua casa, seu carro, mobília, etc. Avalie a lista completa para determinar se deveria vender algum deles.
4. Aliste os seus compromissos - tudo o que você deve.
Muitas pessoas, em particular as que devem muito dinheiro, não sabem com precisão o quanto devem. No entanto, você deve alistar suas dívidas para ter uma idéia exata de sua atual situação financeira. Precisa alistar também os juros que seus credores estão cobrando por cada dívida. Ao analisar os juros em sua lista de dívidas, descobrirá que os custos de créditos variam muito. Alistar as suas dívidas vai ajudá-lo a estabelecer uma prioridade na redução da dívida.
5. Estabeleça um programa de pagamento para cada credor.
Mais uma vez, livrar-se das dívidas pode parecer entediante, mas é absolutamente necessário seguir esses passos. Ninguém conseguirá livrar-se de dívidas por acidente. Todos precisamos de um programa de pagamento sistemático por escrito para alcançar o objetivo do Dia D.
6. Considere um aumento dos rendimentos.
Com os possíveis ganhos adicionais, em primeiro lugar, decida antecipadamente utilizá-los para abatimento da dívida. Nossa tendência é gastarmos mais do que ganhamos, tanto se ganhamos muito, quanto se ganhamos pouco. Em segundo lugar, ganhe uma quantia adicional sem prejudicar seu relacionamento com o Senhor ou com sua família.
7. Não acumule dívida nova.
A única forma que conheço de não acumular dívida extra é pagando à vista, com dinheiro, cheque, ou cartão de débito, no momento da compra.
8. Seja satisfeito com o que você tem.
Vivemos numa cultura cuja indústria de propaganda tem maquinado, com poder e sofisticação, métodos de persuadir o consumidor a comprar. Freqüentemente, a mensagem tem a intenção de criar um descontentamento com aquilo que temos. Considere estes três fatores: (1) quanto mais televisão você assiste, mais você gasta; (2) quanto mais você olha revistas e catálogos, mais você gasta; e, (3) quanto mais você for às lojas, mais você gasta.
9. Considere uma mudança radical em seu estilo de vida.
Um número crescente de pessoas diminuiu suas despesas de modo significativo para se livrar das dívidas com mais rapidez. Algumas venderam suas casas e mudaram para outras menores. Muitas têm vendido os carros que têm prestações mais altas e comprado carros baratos para se livrarem das dívidas.
10. Não desista.
Desde o início, reconheça que haverá centenas de razões pelas quais você deverá desistir ou postergar seus esforços para se livrar das dívidas. Não caia na tentação de não continuar firme em seu compromisso. Não pare até que tenha alcançado seu objetivo maravilhoso de viver livre das dívidas. Lembre-se de que sair das dívidas é um trabalho bem difícil, mas a liberdade que você terá valerá a pena.
Por: Howard Dayton
site: 
http://www.ganancia.com.br/index.php?id=191

Você Administra Bem o seu Dinheiro?

Shopping!O dinheiro nos atrai e nos seduz. Dedicamos nossas vidas a ganhá-lo, ficamos sem dormir à noite calculando como acumular mais dele e estamos sempre correndo atrás de mais dinheiro.
E por que estamos sempre querendo mais dinheiro? Porque estamos muito interessados naquilo que ele pode comprar, e assim deixamos que os desejos consumistas assumam o controle das nossas decisões. Compramos, gastamos, fazemos dívidas e, quando menos esperamos, estamos enfrentando problemas financeiros.
Uma parte significativa da população está nessa situação. E não são pessoas de uma classe social apenas: além de trabalhadores de baixa renda, profissionais liberais (médicos, advogados, engenheiros, dentistas, etc.) e até empresários administram mal as finanças, gastam mais do que ganham e não conseguem pagar todas as contas. Ou seja, a má administração financeira não depende, necessariamente, do nível de renda das pessoas.
“O que é que trouxemos para o mundo? Nada! E o que é que levamos do mundo? Nada! Portanto, se temos comida e com o que nos vestir, fiquemos contentes com isso” (1Tm 6:7-8). Esse texto bíblico nos ajuda a compreender uma das principais razões pelas quais as pessoas envolvem-se em problemas financeiros: elas não estão satisfeitas com aquilo que Deus já lhes concedeu.
Podemos nos abster de muitas coisas, mas creio que é impossível, atualmente, vivermos sem utilizar o dinheiro. Então, é conveniente sabermos como lidar com ele. A seguir, veremos algumas dicas de como é possível ter as finanças sob controle e de acordo com o que Deus orienta através da Sua palavra.
É claro que para administrar dinheiro é necessário ter uma fonte de renda. Por isso, o trabalho é fundamental. “Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão...” (Gn 3:19). Como o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, para ocupar melhores cargos e obter remuneração mais alta é preciso estar preparado quando as oportunidades surgirem. Além de conhecimento e aptidão para exercer uma função, características pessoais de integridade e caráter também estão sendo cada vez mais valorizadas e precisam ser desenvolvidas. Isso exige esforço e dedicação. Por isso, empenhe-se em qualificar-se e seja diligente no trabalho, em tudo o que fizer. Quem age assim, certamente sempre terá trabalho. Lembre-se: “As mãos diligentes governarão, mas os preguiçosos acabarão escravos” (Pv 12:24).
Ao falarmos de administração financeira pessoal, surge a seguinte pergunta: “Você gostaria de sempre ter dinheiro?” Se a resposta for afirmativa, para que isso aconteça é necessário apenas pôr em prática o mais básico princípio de administração financeira: gaste menos do que ganha. Veja que interessante: se alguém faz isso mês após mês, além de sempre ter dinheiro, cada mês terá mais dinheiro.
Parece simples e fácil. Mas a pergunta que vem a seguir é: “Como faço para gastar menos do que ganho?” Veja algumas orientações:
Orçamento Doméstico1. Utilize um orçamento. Um orçamento é uma excelente ferramenta para administrar bem os gastos, de acordo com os rendimentos disponíveis. Nele devem ser anotados todos os ganhos, para saber, de fato, quanto se tem para gastar. Em seguida, pode-se planejar e controlar todos os gastos, de modo que seja possível verificar para onde está indo o dinheiro.
2. Freie (neutralize) o seu “impulso consumista”. Mesmo que haja dinheiro disponível, não significa que ele precisa ser gasto. Por mais dinheiro que uma pessoa receba, sempre haverá onde gastar, pois a tendência humana é ter sempre mais. As coisas que compramos nos satisfazem por algum tempo (muito curto, diga-se), depois queremos mais. Por isso, precisamos nos conscientizar e aprender a controlar esse “impulso”, caso contrário, gastar mais do que ganhamos será freqüente, e os problemas financeiros estarão presentes no dia-a-dia. Portanto, nunca compre por “impulso”: aprenda a planejar os gastos.
3. Evite ao máximo comprar a prazo, pois isso significa que está sendo gasto dinheiro que ainda não foi recebido, comprometendo a renda futura. “Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros...” (Rm 13:8).
4. Jamais compre algo por status. Essa é uma das principais causas pelas quais as pessoas envolvem-se em dívidas, pois, comparando-se com os outros, acabam estabelecendo um estilo de vida acima do que a renda permite. Aprenda a exercitar a humildade e viva com simplicidade: este é o padrão bíblico (Fp 2:3).
5 - Antes de comprar algo, faça a si mesmo perguntas como estas:
- É desejo ou necessidade?
- É realmente necessário e útil ou totalmente supérfluo?
- Já verifiquei a relação custo x benefício?
- Haverá despesa de manutenção? Posso suportar tal despesa?
- Quanto tempo preciso trabalhar para ganhar tal quantia?
- Os benefícios compensam o esforço que fiz para conseguir o valor do bem?
- Há algo mais importante onde devesse gastar (ou investir) este dinheiro?
Infelizmente, na nossa cultura, é incomum as pessoas planejarem os seus gastos. Elas simplesmente compram e depois é que começam a pensar como é que vão pagar. Acabam comprometendo a renda com as contas. Nunca sobra. Mas o desejo de comprar continua e então fazem mais contas. Tudo o que compram, compram a prazo. Por causa disso, uma boa parte da renda dos próximos dois ou três anos já está comprometida. Fazer dívidas tornou-se um hábito. O péssimo Hábito da Dívida, ou seja, primeiro comprar, depois pagar.
Cuidado para não adquirir o Hábito da Dívida, pois ele certamente criará um ciclo vicioso e vai ser difícil sair dele. A pessoa que tem o Hábito da Dívida costuma assumir prestações até o limite do que recebe. Então, quando a renda aumenta, ela pode assumir parcelas maiores, o que faz com que a dívida também aumente. Ou seja, ao invés de o aumento da renda ser a solução, na verdade, está aumentando o problema.
Perceba, então, que se alguém está nesse ciclo vicioso da dívida, é absolutamente certo que, um dia, ele vai causar problemas, pois mais cedo ou mais tarde, por um fato qualquer (doença, perda do emprego, velhice), não será possível pagar em dia todas as contas. Pronto, os problemas financeiros estarão definitivamente presentes e precisarão ser enfrentados.
Quando os problemas aparecem, uma das primeiras coisas que temos a tendência de fazer é reclamar de Deus. Antes de reclamar por sua condição financeira, já parou para pensar em como você administra o dinheiro e os bens que Ele lhe concede? “A falta de juízo [financeiro?] é o que faz a pessoa cair na desgraça, no entanto ela põe a culpa em Deus” (Pv 19:3).
[...] por
Marcos E. Fink  ........... msg na íntegra em: http://www.ganancia.com.br/index.php?id=59

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Superação

E as pernas?! Ah, as pernas? São só um detalhe que ela aprendeu a superar desde cedo.
Será que estamos nos superando também? Se continuarmos olhando para tudo aquilo que poderia ter sido e não foi, ficaremos prostrados no meio do caminho da vida, chorando as nossas próprias desgraças. Sentindo pena de si mesmo.
Olhemos para nossa aljava, lancemos mãos dos recursos que temos e sigamos em frente. Afinal, o sentido da resiliencia está na superação. Eu posso, você pode, nós podemos!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Palavras que edificam

Algumas vezes já me deparei com palavras que vieram ao encontro do meu coração e provocaram mudanças significativas em minha vida. É muito bom encontrarmos pessoas que têm o dom de nos oferecer uma palavra sábia, regada e bem temperada. Não falo aqui de palavras que alimentem nosso ego, que nos induzam a algo até mesmo errado. Falo daquelas palavras que edificam a gente, que nos fazem chegar lá em cima, percebendo o grau de importancia que temos no universo.
Costumo dizer que, se você não pode elogiar,em alguma situações, é melhor ficar calado. Uma crítica feita na hora errada pode trazer perdas irreparáveis para uma pessoa. Conforme diz a Bíblia, "como maças de ouro em salvas de pratas assim é a palavra dita ao seu tempo", reitero a importancia de calar e esperar o momento certo para falar.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Gambiarra


É este o nome que uma amiga minha utiliza para denominar alguns relacionamentos que são temporários, sem planos para o futuro, vistos apenas como um meio de diversão. As gambiarras são úteis, mas não estão instaladas como algo fixo. Assim são os relacionamentos passageiros, segundo ela. Esses relacionamentos podem causar grandes frustrações, porque muitas pessoas embarcam neles e acabam se apegando ao parceiro que nada quer, a não ser uma companhia temporária. Particularmente não consigo ver nesses "namoros" nada que venha a somar, mas somente subtrair.
Minha forma de ver a vida é bem diferente da maioria, talvez por isso eu me mantenha reservada e talvez "castrada". Negociar afeto, carinho é algo patético. Uma relação só pode subsistir se houver planos, sonhos entre ambos. Afinal vai-se para onde, se não há perspectiva para o futuro?
União é a construção de alicerces fortes para sustentar as intempéries futuras. Se dois estiverem juntos e forem suficientemente amigos, cúmplices, tudo fica mais fácil na hora de enfrentar as dificuldades que, com certeza, bate sempre à porta da gente.
Ficar com alguém apenas por medo da solidão, apenas para dizer que não está só é temerário. Por causa disso há muita gente infeliz por aí, sentindo-se incompleto e sem acreditar mais no outro. De uma certa forma, isso pode ser visto como um grande comércio de relações descartáveis. O sentimento humano passa a valer nada. O que o outro sente nada importa. Aqueles que embarcam nesse tipo de relacionamento nunca vão conseguir se tornar alguém autêntico, comprometido, tolerante, porque o outro vai figurar sempre como algo substituível e inoportuno.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Amigos!

Amigos vêm e vão, não de sua vida, mas do seu dia-a-dia. Eles têm a vida deles, seus anseios e correm de um lado para o outro assim como você. Tem horas que sentimo-nos abandonados, como se eles não lembrassem mais da gente. Mas o amigo mesmo, aquele por quem seu coração sente um grande amor, esse que você olha nos olhos e percebe camaradagem, compreensão... Eles nunca se vão para sempre. Em algum momento da vida, eles retornam, ficam a par de tudo que deixaram de saber, fazem um bem danado para gente e... talvez tornem a desaparecer, mas certamente vai ser apenas por algum tempo.
Em provérbios 17.17, temos um perfil típico do verdadeiro amigo: O amigo ama em todo o tempo; e para a angústia, nasce o irmão.